A Paixão de Cristo ganhou toques de humor no vídeo de ficção “Paixão e Alegria”, de Adner de Almeida Sena, de Coimbra (MG). A história se passa no final da década de 1930, quando havia na cidade um cinema que era a diversão da população. Os filmes eram em preto-e-branco e o cinema ainda era mudo. O jeito, então, era improvisar com narrações e sonoplastias feitas ao vivo. Músicos também eram contratados para acompanhar as exibições.
No vídeo, a história começa quando, na Semana Santa, o dono do cinema resolve exibir o filme “A Paixão de Cristo”. Os músicos que normalmente acompanhavam as projeções não podem comparecer, o que obriga o dono do cinema a contratar um sanfoneiro. O músico transforma o filme, dramático, é uma comédia, ao cantar trechos de músicas populares que não combinam com a seriedade das cenas. Na subida do Calvário, por exemplo, ele canta os trechos de uma marchinha de carnaval: “Iaiá me deixa / Subir esta ladeira / Eu sou do bloco / Mas não pego na chaleira...”
A ficção é uma comédia baseada nos “causos” que o Sr. Darcio, avô de Adner, contava. Ele trabalhava como bilheteiro no cinema e afirmou ter visto essa história acontecer mesmo. Verdade ou não, o fato é que o conto, que já inspirou até marchinhas de carnaval, agora vai para o cinema e a televisão.
No vídeo, Adner interpreta seu avô. Cerca de 50 pessoas participaram das gravações, entre figurantes e personagens, todos amadores e voluntários. Uma das músicas tocadas no curta é “Tatu Que Subiu no Pau”, interpretada pelo músico Jarbas, tocador de sanfona e viola da cidade.
Foram necessários cinco dias para finalizar a captação de imagens. Durante o período, choveu muito e isso atrapalhou o andamento dos trabalhos, e algumas cenas precisaram ser regravadas. “Acho que o vídeo ficou ótimo. Eu não esperava isso, não fazia idéia de como era gravar um vídeo, a correria. Mas acho que foi muito gratificante”, afirma Adner.
Fotos: Divulgação Revelando os Brasis
No vídeo, a história começa quando, na Semana Santa, o dono do cinema resolve exibir o filme “A Paixão de Cristo”. Os músicos que normalmente acompanhavam as projeções não podem comparecer, o que obriga o dono do cinema a contratar um sanfoneiro. O músico transforma o filme, dramático, é uma comédia, ao cantar trechos de músicas populares que não combinam com a seriedade das cenas. Na subida do Calvário, por exemplo, ele canta os trechos de uma marchinha de carnaval: “Iaiá me deixa / Subir esta ladeira / Eu sou do bloco / Mas não pego na chaleira...”
A ficção é uma comédia baseada nos “causos” que o Sr. Darcio, avô de Adner, contava. Ele trabalhava como bilheteiro no cinema e afirmou ter visto essa história acontecer mesmo. Verdade ou não, o fato é que o conto, que já inspirou até marchinhas de carnaval, agora vai para o cinema e a televisão.
No vídeo, Adner interpreta seu avô. Cerca de 50 pessoas participaram das gravações, entre figurantes e personagens, todos amadores e voluntários. Uma das músicas tocadas no curta é “Tatu Que Subiu no Pau”, interpretada pelo músico Jarbas, tocador de sanfona e viola da cidade.
Foram necessários cinco dias para finalizar a captação de imagens. Durante o período, choveu muito e isso atrapalhou o andamento dos trabalhos, e algumas cenas precisaram ser regravadas. “Acho que o vídeo ficou ótimo. Eu não esperava isso, não fazia idéia de como era gravar um vídeo, a correria. Mas acho que foi muito gratificante”, afirma Adner.
Fotos: Divulgação Revelando os Brasis
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