O vídeo “O Circo Chegou”, de Thiago de Souza Santos, de Santa Gertrudes (SP), vai contar a história da Família Bartolo, um ícone da história do circo no País. As gravações aconteceram entre os dias 25 e 31 de agosto de 2008. Nesse período, Thiago e sua equipe viajaram até a cidade de Alumínio, distante 180km de Santa Gertrudes, onde começou a acompanhar o trabalho do grupo.
O ponto alto do documentário deverá ser o reencontro da família com o filho mais velho, que, há cerca de quatro anos, não via os pais e irmãos. Casado com uma artista circense da argentina, acabou percorrendo outros rumos. Separado, retornou para o seio da família. O reencontro será mostrado no vídeo.
Partindo de Alumínio, a produção do vídeo acompanhou o Circo Mágico Nacional até Santa Gertrudes. Duas apresentações foram gravadas e farão parte do documentário.
Para o diretor, a Família Bartolo representa a resistência da cultura circense. “Hoje eles não conseguem se enquadrar mais ao nosso formato de sociedade. O ritmo e organização deles são muito diferentes. Se, por exemplo, o pneu do carro deles fura no meio da estrada, até disso fazem piada”, avalia.
Durante as gravações, Thiago lembra que foi preciso improvisar para garantir bons enquadramentos. Em um determinado momento, foi preciso um trilho para fazer a câmera correr na velocidade da ação a ser gravada. Na ausência do equipamento apropriado, a equipe usou uma cadeira de rodas para garantir o efeito desejado.
O ponto alto do documentário deverá ser o reencontro da família com o filho mais velho, que, há cerca de quatro anos, não via os pais e irmãos. Casado com uma artista circense da argentina, acabou percorrendo outros rumos. Separado, retornou para o seio da família. O reencontro será mostrado no vídeo.
Partindo de Alumínio, a produção do vídeo acompanhou o Circo Mágico Nacional até Santa Gertrudes. Duas apresentações foram gravadas e farão parte do documentário.
Para o diretor, a Família Bartolo representa a resistência da cultura circense. “Hoje eles não conseguem se enquadrar mais ao nosso formato de sociedade. O ritmo e organização deles são muito diferentes. Se, por exemplo, o pneu do carro deles fura no meio da estrada, até disso fazem piada”, avalia.
Durante as gravações, Thiago lembra que foi preciso improvisar para garantir bons enquadramentos. Em um determinado momento, foi preciso um trilho para fazer a câmera correr na velocidade da ação a ser gravada. Na ausência do equipamento apropriado, a equipe usou uma cadeira de rodas para garantir o efeito desejado.
1 Comentário:
E aiii companheiro Thiago. Como é bom receber noticias das gravaçoes do seu video. Estava louco p ter noticias. Sei q seu video, como d muitos outros, ficara bom. Imagino a fotografia do seu video, ja q vc sempre desejou muito fazer uma fotografica bem trabalhada.
Fico ansioso em ver o resultado do seu trabalho
Beijos e fortes abraços solidário sunidos a muita saudade e uma grande esperança d poder fotografar em sua cidade e com td a ceretza fotografar o circo da familia Bartolo
Ratao Diniz
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